Medo ou preconceito? A explosão das dancinhas no TikTok, ao mesmo tempo que popularizaram a rede social que mais cresce no Brasil, também criaram uma resistência em uma boa parcela do público que não poupava críticas a esse tipo de produção de conteúdo.
Com o passar do tempo, as dancinhas foram perdendo espaço, o Instagram e suas mudanças encheram um pouco o saco e o TikTok voltou a ser uma opção para essa galera que nunca fez questão de esconder seu preconceito.
Euzinha mesmo já fui uma dessas. Tentei umas duas ou três vezes consumir conteúdo na plataforma, mas não dava liga. Então, como promessa para 2023, eu que trabalho diretamente com isso, não podia mais ficar tão de fora assim e coloquei a meta de não só consumir, como ensaiar uma produção de conteúdo específica para o TikTok. E aqui (ou lá) estou eu 😉
Se você ainda patina para usar essa rede social, quero te afirmar uma coisa: tem muito conteúdo sendo produzido, de ótima qualidade, à nossa inteira disposição.
Entendo que para quem é acostumado com o Instagram, Facebook e Linkedin, a própria aparência da ferramenta pode te deixar um pouco ansiosa/o. Afinal de contas, a gente está acostumado a clicar bastante nas redes de Zuckerberg e, assim, somos levados a uma sensação de que temos muitas opções de escolha (será?). Já o TikTok roda por si só. Se você não tocar na tela, ele faz o trabalho e vai rodando um vídeo após o outro dando uma sensação de pouco controle, como se você fosse obrigado a engolir o conteúdo que chega.
Mas, é só uma impressão ou uma pressão psicológica que passa rápido quanto mais você usa e se acostuma.
A primeira dica que dou para quem ainda tem medo ou preconceito com o TikTok é a de listar de 3 a 5 temas que você curte muito ou tem curiosidade e usar a ferramenta de busca na plataforma para assistir a alguns conteúdos e ir conhecendo os criadores (ou creators) que mais gosta e se identifica.
E assim você vai criando sua lista de assuntos e vídeos para maratonar. Aliás, é muito importante que você entenda “a” diferença entre o Instagram e o TikTok para ajudar a quebrar essa barreira.
Enquanto no Insta, o que a gente quer é consumir conteúdo de quem a gente conhece, sejam pessoas próximas ou famosos, no TikTok o foco é o conteúdo e não a pessoa em si e por isso cada vez mais nós enquanto audiência, estamos passando cada vez mais horas nesta rede social.
Digamos então que no TikTok você passa muito tempo maratonando e no Insta muito tempo stalkeando e buscando seus biscoitos.
De qualquer forma, experimente quebrar essa barreira já que o TT está se tornando a principal ferramenta de busca para a Geração Z – pessoas nascidas após o ano 2000. Essas pessoas são consumidoras e se você vende serviços ou produtos e precisa dessa clientela, é bom ficar esperto.
E aí? Concorda? Experimenta as dicas e vem conversar comigo.
Até a próxima!!
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